Rodriguez Lisboa LISBOA (sung by Amalia Rodriguez, the queen of Fado)
Lisboa, velha de encanto e beleza! Sempre a sorrir E' ao Sempre O branco veu de Cobre o teu rosto, Princesa!
Olhai, senhores, Esta Lisboa eras Dos "cinco reis", das E das toiradas Das festas, das procissoes Dos populares pregoes Que ya nao voltam
d'oiro e de prata Outra linda nao vejo! Eternamente a e a de contente! Teu se retrata No azul de Tejo!
NEGRO
De com medo que me achasses feia! Acordei deitada na areia mas os teus olhos disseram que nao e o sol penetrou no meu
Vi depois numa rocha uma e o teu barco negro na luz vi teu braco acenando as velas ja soltas dizem as da praia que nao voltas sao loucas, sao eu sei meu nem chegaste a partir tudo em meu me diz que sempre comigo No vento que areia nos vidros na agua que canta no fogo no calor do nos bancos vazios no meu proprio 'stas sempre comigo!
E' OU NAO E'!
E' ou nao e que o dignifica E que nos explica o rifao que nunca E' ou nao e que toda a verdade e que so por no ninguem trabalha E' ou nao e que o nos dis que nao que o nariz nao e seja grande ou no de cara tem por que se ver mesmo a nao o meter nao e chamado
E' ou nao e que un que a rua saia ao ver a mini-saia este mundo perdido mas se agora a ser acharia que o e muitissimo
E' ou nao e bondoca a sabem que a bondade e que faz a ceu mas a nua sem que de aprender e que ai, de mim se nao for eu
Digam la se e ou nao e ai nao nao e ai nao nao e la se e assim ou nao e ai nao nao e - e
SERRANO
Muito boa Senhoras, senhores! La na terra ha cantadores, ha cantadores, cantadeiras Choram as cantam as as solteiras cantigas de boa noite Senhoras, senhores!
O rapaz, bem a tua ha falinhas que peconha que peconha prejuizo pede a Antonio que te de que te de Cara sem o rapaz, bem a tua
catita e tao a meu gosto! Fadinho bem disposto sempre bem tarde ou cedo. Fazer bons e o teu ao desgosto Fadinho e tao a meu gosto!
nos homens e crer no sao fingidos, ao fim e ao ao fim e ao que namora se vai nas cantigas, e certo que e certo que e com esta confiar nos e no diabo
Solidao de quem tremeu a do ceu e dos que o ceu me deu bem eu sob este veu de pranto sem saber se sou eu que A tremer o ceu fechado. triste amor o amor de quando amor se tem abandonado Ai nao me por mim ninguem ja se deteu na amor o amor de alguen quando amor se tem abandonado
MEIA
Meia noite e uma guitarra meia por viver e a saudade que se agarra ao cantar de uma meia noite e uma guitarra, vida por viver pelas ruas sombrias passo o tempo que passou serenatas de outros que a voz do tempo cantou E loucura sem sentido caminhar por vou viver e estar perdido morrer e estar estou noite e metade de viver, meia vida por viver guitarra esquecida que ninguem sabe entender Meia e meia vida sen ninguem pra me entender