LOADING ...

Luyện nghe bài hát Construção

Hướng dẫn luyện nghe

Bạn hãy nghe bài hát và điền từ còn thiếu vào các ô trống.
Sau khi điền hết, bạn nhấn nút gửi bài ở phía dưới để được chấm điểm.
Với những câu trả lời sai, bạn hãy rê chuột lên ô nhập để xem đáp án đúng.
Nếu bạn muốn luyện nghe lại với các ô trống khác thì click vào link "Làm lại bài điền từ khác" ở cuối bài.

Bắt đầu làm bài nào

Amou vez como se fosse a última
Beijou sua como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o
E atravessou a rua com seu tímido
Subiu a construção como se máquina
Ergueu no patamar paredes sólidas
Tijolo com tijolo num mágico
Seus embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar se fosse sábado
feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se um náufrago
e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um
E flutuou no ar se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote
no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o

daquela vez como se fosse o último
Beijou sua como se fosse a única
E cada filho seu se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo
a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar paredes mágicas
Tijolo com tijolo num lógico
Seus olhos embotados de e tráfego
Sentou pra descansar se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se o máximo
Bebeu e como se fosse máquina
e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu se ouvisse música
E flutuou no ar como se sábado
E se acabou no feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio
Morreu na contramão atrapalhando o

daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes
Sentou pra como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se um príncipe
E se acabou no chão feito um bêbado
na contra-mão atrapalhando o sábado

Por esse pão pra comer, por esse chão pra
A certidão pra e a concessão pra sorrir
Por me respirar, por me deixar existir
lhe pague

Pela cachaça de graça que a tem que engolir
Pela e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a tem que cair
lhe pague

Pela carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos e cobrir
E paz derradeira que enfim vai nos redimir
lhe pague