Luyện nghe bài hát Clarisse

(Dado Villa-Lobos / Renato / Marcelo Bonf)
Estou de ser vilipendiado, incompreendido e descartado
Quem diz que me nunca quis saber
Aquele foi internado numa clnica
Dizem que por falta de dos amigos, das lembranas
Dos sonhos que se configuram e inertes
uma ampulheta imvel, no se mexe, no se move, no trabalha
E Clarisse est no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu canivete
no canto, seus tornozelos sangram
E a dor menor do que
ela se corta ela se esquece
Que impossvel ter da vida calma e
Viver em dor, o que ningum
Tentar ser forte a todo e amanhecer
Uma de suas j se foi
mais uma ocorrncia policial
Ningum entende, no me assim
Com semblante de bom-samaritano
Cumprindo o seu dever, se eu fosse doente
Como se toda dor fosse diferente, ou inexistente
Nada p'r mim, no tente
Voc no sabe e no
E quando os antidepressivos e os calmantes no fazem mais
Clarisse que a loucura est presente
E sente a essncia do que a morte
Mas esse vazio ela muito bem
De quando em um novo tratamento
Mas o continua sempre o mesmo
O medo de voltar p'r casa
Os que se esfregam nojentos
No de ida e volta da escola
A de esperana e o tormento
De saber que nada justo e pouco
E que destruindo o futuro
E que a maldade anda sempre aqui por
A e a injustia que existe
Contra todas as meninas e
Um mundo onde a verdade o
E a j no tem mais endereo
est trancada no seu quarto
Com discos e seus livros, seu cansao
Eu sou um
Me trancam na
E esperam que eu como antes
Eu sou um
Me trancam na
Mas um dia eu resistir
E vou voar pelo caminho bonito
Clarisse s tem anos