A Violncia travestida faz seu (Humberto Gessinger) no ar que se respira, nos gestos banais em regras, mandamentos, julgamentos na vitria do mais forta, na dos iguais a violncia faz seu trottoir na doentia de qualquer prazer na arquitetura das catedrais nas arquibancadas, nas cadeiras , nas a violncia travestida faz seu na silenciosa, orgulhosa de no ter vontade de gritar, nada pra a violncia faz seu trottoir nos annicos de que avisam que fumar faz mal a violncia travestida faz seu em luminosos, lminas de barbear armas de brinquedo, de bincar a travestida faz seu trottoir no vdeo, idiotice na mdia, na moda, nas no de dormir, na sala de jantar a morte to viva, a vida anda pra trs a iniciativa, igualdade aos desiguais na hora de dormir, na sala de a travestida faz seu trottoir uma perdida encontra algum perdido encontra abrigo num que passa por ali e estraga tudo, tudo, p de cal enterra todos na comun de um discurso liberal a violncia travestida faz seu em annicos luminosos, lminas de armas de brinquedo, medo de a violncia faz seu trottoir a violncia travestida faz seu em luminosos, lminas de barbear de brinquedo, medo de bincar a violncia travestida faz seu Tudo que ele foi uma carta de amor pra uma apresentadora de programa infantil. Nela ele dizia que j no era criana , e que a esperana tambm como monstros de um japons. Tudo que ele tinha, era uma foto desbotada, recortada de em vida de artista. Tudo que ele queria, era encontr-la um dia (todo suicida na vida da morte). Tudo que ele tinha, no boloso da jaqueta. A vida quando acaba, em qualquer lugar. E a violncia faz seu trottoir... no se renda s no se primeira impresso eles com ternura: "o que a inteno" e te do um sem fundos do fundo do no ar que se nessa total de ar a violncia faz seu em de brinquedo, medo de brincar em anncios luminosos, de barbear nos anncios de cigarro que que fumar faz mal a violncia faz seu trottoir a violncia travestida faz seu Leandro [email protected]